quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Equipes dos Seminários

05/01/2010 - Efeito Estufa e Aquecimento Global
Hina Samire
Ana Silva
Patrícia Pierre
Janaína
Cícero Rodrigues

06/01/2010
 
Animais em Extinção
Ana Paula
Darlen
Lindemberg
Dayse
Thais
Monaliza
 
Poluição da Água
Jamille Kessi
Ariane Andrade
Thiago Martins
Samara Cilia
Luciana Albuquerque
Maria Rosiane

08/01/2010 - Poluição do Ar
Michele Silva
Maria das Graças
Regina
Henrique
Caroline

12/01/2010 - Desmatamento no Brasil
Vítor do Nascimento
Michael Dyons
Ewerton
Alisson
Lucas Queiroz

13/01/2010 
 
Biomas Brasileiros
Ednardo
Eduardo
Liandro
Wenderson
Yago
Lucas Santiago
 
Energias Renováveis
Antônio Victor
Raul
Rafael
Romário
Aleff

15/01/2010 - Espécies Invasoras no Ceará
Julia
Taline
Késsia
Cristina
Karliane

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Datas Importantes

Avaliações

23/12/2010 - Avaliação Parcial
20/01/2010 - Avaliação Bimestral
29/012010 - Divulgação de notas e término do ano letivo (para quem passou por média)
01 a 12/02/2010 - Recuperação

Seminários

05/01/2010 - Efeito Estufa e Aquecimento Global
06/01/2010 - Animais em Extinção / Poluição da Água
08/01/2010 - Poluição do Ar
12/01/2010 - Desmatamento no Brasil
13/01/2010 - Biomas Brasileiros / Energias Renováveis
15/01/2010 - Espécies Invasoras no Ceará

Observações:

*Todos as equipes devem entregar um trabalho escrito no dia da sua apresentação;
*Não serão aceitos trabalhos apresentados ou entregues fora da data estipulada;
*A nota do seminário será individual, e dependerá da apresentação e domínio do conteúdo de cada membro da equipe;
*A prova bimestral será baseada nos temas do seminário, portanto cada um deve também ter atenção e fazer anotações durante a apresentação das demais equipes.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Notas de Ecologia Geral

TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

DISCIPLINA: ECOLOGIA GERAL - 3 BIMESTRE









NOME
AP
AB
REL
MÉDIA
1
ALEFF SILVA DE LUCENA
8,5
9,0
5,0
7,5
2
ALESSON ANDRADE DA SILVA
5,0
10,0
8,0
7,7
3
ANA PAULA DE SANTANA ROCHA SALES
0,5
5,0
5,0
3,5
4
ANA SILVA DOS SANTOS
1,5
9,0
7,5
6,0
5
ANTONIO VICTOR MAIA ESTEVAM
4,5
7,5
9,0
7,0
6
ARIANNE SENA DE ANDRADE
2,5
7,0
8,0
5,8
7
CAROLINE GOIS DA SILVA
5,0
7,0
9,0
7,0
8
CELIA CRISTINA GOMES DA SILVA
3,0
4,0
5,0
4,0
9
CICERO DE BRITO RODRIGUES
9,0
10,0
5,0
8,0
10
DARLEN SILVA VERAS
4,5
7,0
7,0
6,2
11
DAYSE DE OLIVEIRA LIMA
5,0
4,0
9,0
6,0
12
EDINARDO DE LIMA ROCHA
3,0
7,0
8,0
6,0
13
EDUARDO DE LIMA ROCHA
1,5
6,0
5,0
4,2
14
EWERTON GOMES DOS SANTOS
10,0
10,0
5,0
8,3
15
FELIPE IAGO PINHEIRO DA SILVA
4,0
6,0
8,0
6,0
16
FRANCISCO HENRIQUE REIS DE SOUSA
5,0
9,5
9,0
7,8
17
FRANKLIN ROMARIO RODRIGUES SILVA
5,0
7,5
8,0
6,8
18
HINNA SAMIRE DOS SANTOS
8,0
9,5
9,0
8,8
19
JAMILLE KESSI ARAUJO DE LIMA
6,5
7,0
8,0
7,2
20
JANAINA DE FREITAS DE SOUSA
6,0
6,5
8,0
6,8
21
JOSE LINDEMBERG DA SILVA LEITAO
5,5
8,5
8,0
7,3
22
KARLIANE DA SILVA SOUZA
3,5
6,0
9,0
6,2
23
KESSIA DE MORAES VASCONCELOS
5,0
9,0
8,0
7,3
24
LUCAS QUEIROZ DE SOUSA
10,0
10,0
6,0
8,7
25
LUCAS SANTIAGO CAVALCANTE
6,0
7,5
5,0
6,2
26
LUCIANA ALBUQUERQUE MENDONÇA
0,0
8,0
9,0
5,7
27
MARCILIO DOS SANTOS SILVA
TRANSFERIDO
28
MARIA DAS GRAÇAS DO NASCIMENTO SARAIVA
8,5
9,5
9,0
9,0
29
MARIA PATRICIA ANGELO SOUSA
TRANSFERIDA
30
MARIA ROSIANE DOS SANTOS SANTIAGO
4,5
6,0
9,0
6,5
31
MICHAEL DYONNS ANDRADE DA SILVA
6,5
9,5
8,0
8,0
32
MICHAEL WENDERSON SAMPAIO CUNHA
0,0
8,0
6,0
4,7
33
MICHELE SILVA DE SOUZA
10,0
10,0
9,0
9,7
34
MONALIZA DA SILVA BARROSO
2,5
3,0
9,0
4,8
35
PATRICIA PIERRE BARBOSA
9,5
7,5
8,0
8,3
36
RAFAEL DOS SANTOS SILVA
8,0
10,0
9,0
9,0
37
REGINA DOS SANTOS DA SILVA
7,0
8,0
9,0
8,0
38
SAMARA CILIA DOS ANJOS SOUZA
6,0
8,0
9,0
7,7
39
TALINE LIMA SIQUEIRA
4,5
7,0
9,0
6,8
40
THAIS DA ROCHA SANTOS
4,0
0,0
6,0
3,3
41
THIAGO MARTINS VIANA
6,0
10,0
5,0
7,0
42
JOSE LIANDRO BELIZARIO BATISTA
3,0
9,0
6,0
6,0
43
ANA JULIA CAVALCANTE FONSECA
0,0
8,0
9,0
5,7
44
RAUL CARLOS LUCENA DA SILVEIRA
6,5
10,0
5,0
7,2
45
VITOR DO NASCIMENTO CALIXTO
8,5
9,0
9,0
8,8

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Alunos da Turma de Meio Ambiente visitam o Parque Botânico do Ceará





Junto com os Professores Samuel, Thales e Cristiane, os alunos da turma de meio ambiente visitaram o Parque Botânico do Ceará, no município de Caucaia, onde puderam ter contato com a vegetação litorânea nativa do Estado.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Por ambiente, 4 em cada 5 brasileiros aprovam reduzir crescimento, diz pesquisa

Uma pesquisa indicou que quatro em cada cinco brasileiros acham que é preciso proteger o meio ambiente ainda que à custa de uma fração do crescimento econômico e da perda de empregos.


90% dos brasileiros acham o aquecimento global "um problema muito sério" 'Copenhague não chegará a acordo que sonhamos', diz Lula na Alemanha Índia promete reduzir emissões carbônicas

A pesquisa, que ouviu 26 mil pessoas em 25 países – 800 delas no Brasil –, procurou medir a atitude de cidadãos em diversas partes do mundo em relação ao combate ao aquecimento global.

Os brasileiros foram os que mais se disseram preocupados com a questão: 90% deles consideraram o aquecimento global como "um problema muito sério".

Argentinos, franceses e sul-coreanos seguiram o ranking, com percentuais de 69%, 68% e 68%, respectivamente.

O fim da lista é ocupado por chineses e americanos, os dois países que lideram o ranking das emissões absolutas de gases que causam o efeito estufa.

Apenas 30% dos chineses disseram considerar o aquecimento global como um problema "muito sério", com 44% de russos e americanos concordando com essa afirmação.

Sacrifício

A pesquisa serviu para o instituto Pew Research Center, com sede em Washington, chamar a atenção para o encontro crucial das Nações Unidas que começará na capital dinamarquesa, Copenhague, na semana que vem.

A reunião tem por objetivo sentar as bases de um acordo em substituição ao Protocolo de Kyoto, de redução de emissões de carbono, apontados como os principais causadores do efeito estufa e, por consequência, do aquecimento global.

Na pesquisa, os respondentes expressaram sua disposição em fazer sacrifícios para conter o avanço do aquecimento global.

Nesse quesito, os chineses se destacaram: 88% deles disseram que estariam dispostos a pagar preços mais altos de energia se o objetivo fosse combater o aquecimento global.

Outros 82% afirmaram que, para proteger o meio ambiente, vale a pena abrir mão do crescimento econômico e de empregos.

Entre brasileiros, 79% concordaram em reduzir o crescimento e o emprego para proteger o meio ambiente – mas muitos menos (48%) concordariam em pagar preços mais altos pela energia.

Nos Estados Unidos, 64% disseram concordar com o sacrifício macroeconômico mas apenas 41% estariam dispostos a botar a mão no bolso para tanto.

Para o instituto Pew Research, a pesquisa mostra que a preocupação com o clima é "amplamente compartilhada em todo o mundo".

Moby, Backstreet Boys e outros fazem campanha pelo clima antes da Cúpula de Copenhague

Moby e Backstreet Boys farão shows, Milla Jovovich, Marion Cotillard unirão vozes numa canção: as ONGs convocaram os astros e estrelas da música e do cinema para mobilizar a opinião pública e pressionar os dirigentes antes da Cúpula do Clima em Copenhague.
Na segunda-feira, dia da inauguração da Cúpula da ONU sobre o Clima, não haverá apenas negociadores e cientistas pelas ruas da capital dinamarquesa, mas também muitas boys bands.
Os americanos Backstreet Boys, que venderam 76 milhões de discos, farão um show organizado pela Comissão Europeia. O órgão se aliou à MTV para divulgar as ações da Europa em favor do clima e sensibilizar os jovens.
Para falar aos jovens, eles recrutaram embaixadores mais acostumados aos cenários de shows do que a seminários ecológicos: o papa da música eletrônica Moby, o Metallica, Natalie Imbruglia, The Offspring, todos participam desta campanha.
O ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pediu a quase 60 astros e estrelas (Lily Allen, Marion Cotillard, Mélanie Laurent, Milla Jovovich) que fizessem uma "petição musical" em favor do clima. E esta reprise da música "Beds are Burning" foi lançada com grande pompa na Fashion Week, em Paris.
Para seu apelo a um ultimato climático, o Greenpeace França e quase dez ONGs também recorreram às estrelas francesas, em um show com Yannick Noah, Zazie e o grupo Tryo, para 6.000 pessoas.
"Este tipo de iniciativa atinge mais além do público militante, que já está acostumado a nos ouvir. Precisamos agir em diferentes níveis para mobilizar o público", explicou Karine Gavand, encarregada da campanha do clima no Greenpeace França.
Em um mundo saturado de informações e onde a comunicação é rainha, o objetivo é também impor sua voz nas mídias.
"Nicolas Sarkozy é muito forte para discursos encantadores e temos dificuldades para mostrar que as decisões e as posições adotadas pela França não estão nada à altura. Uma ferramenta como este show nos permite transmitir uma mensagem ao grande público, que é difícil de transmitir sem canais assim tão fortes como este", acrescentou Gavand.
A ideia não é nova. Da música do Band Aid para a Etiópia ao comprometimento de George Clooney com Darfur, as estrelas são sempre usadas como catalisadores de um movimento. E alguns, como Bono ou Bob Geldof, tornaram-se interlocutores privilegiados dos chefes de Estado, através de seu grupo de pressão para a África, o One.
"Mas isso funciona porque em 25 anos Bono e Bob Geldof adquiriram uma credibilidade e um conhecimento no assunto que podem conversar seriamente com os dirigentes", explicou à AFP Oliver Buston, diretor do One para a Europa.
Se o meio ambiente ainda não encontrou seu Bono, estrelas como Leonardo di Caprio ou Robert Redford viraram figuras de uma indústria do espetáculo que começa a se questionar sobre estas práticas.
Assim, o grupo britânico Radiohead fez um balanço do carbono gasto em sua turnê, a sétima temporada da série americana "24 horas" reduziu em 43% suas emissões de CO2, e muitos festivais de música trocaram os copos plásticos por recicláveis.

sábado, 28 de novembro de 2009

A sociedade deve exigir urgência', diz Marina sobre clima

Ao 'Washington Post, senadora diz que líderes mundiais devem ser ambiciosos no combate ao aquecimento

'Obama e o Congresso estão dando início a um debate que deveria ter começado dez anos atrás'
Ernesto Rodrigues/AE
'Obama e o Congresso estão dando início a um debate que deveria ter começado dez anos atrás'
WASHINGTON - Quando representantes internacionais se reunirem em Copenhague no mês que vem para as negociações climáticas, a senadora brasileira Marina Silva servirá como ativista e filósofa extraoficial da conferência. Marina recebeu o Prêmio Ambiental Goldman em 1996 e foi ministra do Meio Ambiente entre 2002 e 2008. Ela falou ao Washington Post durante visita recente à capital americana. Abaixo, trechos da entrevista:
Veja também:
Especial: Rumo à economia do baixo carbono

O que a inspirou a trabalhar com o meio ambiente?

Foi uma combinação de fatores. Primeiro, a sensibilidade que adquiri depois de ter morado na floresta, por ter nascido lá e obtido dela o meu sustento até os 16 anos de idade. Segundo, o meu contato com a Teologia da Libertação, com pessoas como Chico Mendes, uma conexão que aumentou a conscientização política e social em relação ao que estava acontecendo com os seringueiros e índios, expulsos de suas terras pela venda das antigas propriedades de extração da borracha para os pecuaristas. Esses encontros fizeram de mim uma pessoa envolvida com a luta em defesa da floresta. Posteriormente, descobri que a questão era o "meio ambiente" e a proteção dos ecossistemas. Foi um compromisso ético contra a destruição desses recursos naturais.

Como a sua criação na Amazônia afeta a sua forma de encarar as questões atualmente em jogo?

Sem dúvida, a experiência de ter vivido em uma das regiões de maior diversidade biológica e cultural do mundo afetou minha maneira de ver as coisas. Enxergo duas temporalidades: o tempo da floresta e o tempo urbano. O tempo da floresta é mais lento; as coisas precisam ser processadas de maneira mais completa; a informação demora para chegar lá, e assim as pessoas não têm acesso a novas informações. Quando chegava uma nova ideia, pensávamos a seu respeito, remoendo-a, conversando sobre ela por um bom tempo. Essa forma de pensar, refletindo sobre as ideias e desenvolvendo-as, me ajuda a captar o sentido de preservação das coisas, evitando as decisões apressadas.

Na sua opinião, como tem sido a resposta da comunidade internacional à mudança climática?

Em termos de emissões permissíveis, já estamos muito próximos do que seria o ponto máximo. Trata-se de um esforço que precisa ser feito tanto pelos países desenvolvidos quanto por aqueles em desenvolvimento. Os acordos já firmados nas reuniões que antecedem o encontro de Copenhague não me parecem muito promissores. A sociedade precisa transmitir esse tipo de urgência aos seus líderes e esses líderes precisam assumir a responsabilidade de abordar o tema não apenas nos termos dos seus interesses presentes, mas levando em consideração também os interesses futuros. Aquilo que eles gostariam de fazer ou aquilo que consideram confortável fazer no horizonte de curto prazo dos seus mandatos é insuficiente.

Até que ponto você acha que a redução do desmatamento em lugares como a Amazônia pode conter o aquecimento global, considerando que o desmatamento corresponde a 15% das emissões anuais de gases-estufa?

Para que esse processo dure, para que seja sustentável ao longo do tempo, precisamos mudar o processo de desenvolvimento. Não basta enunciar aquilo que as pessoas não podem fazer. Temos de dizer a elas o que podem fazer, como fazê-lo, e oferecer-lhes os meios para tanto. No caso da Amazônia, há 25 milhões de pessoas na região e elas precisam de alternativas. Se não houver alternativas, haverá novamente uma enorme pressão sobre a floresta. Precisamos de uma mudança nos fundamentos econômicos da Amazônia, criando expectativas sustentáveis para atender às necessidades das pessoas.

Como você avalia o trabalho atual dos Estados Unidos em relação à mudança climática?

Estamos animados com o que está ocorrendo nos Estados Unidos, com o fato de uma lei ter sido aprovada na Câmara dos Deputados. É de grande importância que leis para combater a mudança climática estejam na pauta dos EUA. O retorno do país às negociações climáticas, após quase dez anos de ausência, representa uma grande mudança. Reconheço que o fato de a legislação não ter sido aprovada pelo Senado cria um problema. Ao mesmo tempo, a comunidade internacional exigirá dos países industrializados que assumam compromissos de longo prazo, como a meta de reduzir em 80% as emissões de gases-estufa até meados do século. É importante que haja acordo em relação a uma meta para o longo prazo. O presidente Obama e o Congresso estão dando início a um debate que deveria ter começado dez anos atrás. Mas é promissor o fato de ele ter finalmente começado.

Como está o seu otimismo em relação à perspectiva de os países do mundo assumirem compromissos vinculantes para conter as emissões de gases-estufa?

Já temos ao alcance a maior parte das respostas técnicas necessárias para lidar com esses problemas. O que precisamos fazer é colocar essas respostas técnicas e métodos a serviço da ética, levando em consideração o destino das gerações futuras.

Você ainda mora na Amazônia, ao menos parcialmente?

No meu íntimo, estou sempre na Amazônia. Meu emprego exige que eu passe algum tempo em Brasília. Sou muito chamada para viajar a outros Estados e outros países, mas meu ponto de referência é a Amazônia. É o locus a partir do qual dialogo com outras regiões do Brasil e do mundo. Faço questão de voltar à Amazônia pelo menos uma vez por mês.

Apresentação

Olá a tod@s!!!!

Estamos dando início ao nosso Blog, que tem como público prioritário os alunos do curso Técnico em Meio Ambiente da EEEP Júlia Giffoni.

Periodicamente estaremos postando aqui notícias relacionadas ao meio ambiente, informações sobre as disciplinas do curso e material de aulas.

o blog também será um espaço de discussão de assuntos relevantes sobre as questões ambientais.

Aguardo a participação de todos!!!!